Hoje é um dia especial pra começar este Blog. Está um céu de brigadeiro, como se costuma dizer. De onde estou avisto os prédios da Bela Vista, de Petrópolis e os da PUC, todos abaixo de um azul que começa celeste e se torna mais claro enquanto desce. Alguns podem pensar que eu esteja no telhado do Hospital São Pedro. Não. Daqui também vejo o belo prédio abandonado. No gramado em frente perambulam alguns pacientes que costumam ser chamados de doentes mentais ou loucos. Não vou entrar no mérito.
Mas eu dizia que hoje é um dia especial. E o é porque, além de estar um lindo dia, casa-se meu filho mais novo. Quem diria! Sei que é meio brega dizer isto, mas há 29 anos eu o pegava no colo; daqui a algum tempo, com certeza, estarei pegando o filho ou filha dele no colo. Espero que, assim como o levava aos jogos do Grêmio no Olímpico Monumental, também tenha oportunidade de fazer o mesmo com o filho ou filha dele.
Quem o conhece há tempo não vai associar a figura daquele pagodeiro que usava piercing na sobrancelha e calças jeans rasgadas com a daquele noivo com terno meio-fraque, naquela cerimônia com vários músicos da OSPA interpretando diversas músicas conforme o enredo da cerimônia; não vai identificar aquele cara compenetrado no altar como aquele que perdia um amigo mas não perdia uma piada (e ainda não perde).
Enfim, às 20h45 de hoje estarei subindo ao altar da igreja Santa Terezinha e, ao lado de um time de padrinhos e da mãe do noivo (que tem 50% de responsabilidade sobre a existência dele), presenciando seu casamento.
Que Marcos e Carol sejam felizes para sempre, que cresçam e se multipliquem, porque vale a pena!
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